O porquê da existência de nossa escolinha.
Quando resolvemos fazer o projeto “Escolinha de Futsal Garoto Bom de Bola” com certeza nos questionamos sobre o que verdadeiramente deveria propor/trabalhar/ensinar a nossos futuros alunos. As primeiras palavras com certeza tanto para o “expert” bem como para o leigo propriamente dito são: as diversas técnicas, táticas, regras, e a competição. Mas, infelizmente para estes de antemão vamos avisando, no nosso entendimento isso também é muito importante, mas pode e deve ficar em segundo plano.
Antes de continuar ressalvo que sou uma pessoa a qual joguei muito tempo futebol, treinei em várias escolinhas de futebol e futsal, tanto em âmbito amador, como profissional e, além disso, sou graduado em Educação Física pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS (UNIJUI) e continuo incansavelmente me aperfeiçoando nos estudos para sempre estar preparado para trabalhar da forma mais coerente com as crianças de minha escolinha de futsal.
Nos dias de hoje não por obrigação, mas por questão de humanismo, ética e principalmente respeito ao próximo (neste particular, os alunos) o foco de nosso planejamento é o bem estar físico e principalmente psíquico-afetivo do educando.
É através de uma base qualitativa de:
a) estimulação afetiva;
b) estimulação de cooperação (partilha/ajuda);
c) estimulação do uso da inteligência (inconsciente e consciente);
d) estimulação da criatividade,
e) estimulação para a comunicação, e;
f) estimulação para a saúde física (higiene, respeito aos limites).
Desta forma gostaria de deixar bem claro ao leitor, seja aluno, seja pai de aluno, seja pretendente a futuro aluno, seja colegas de profissão, etc, somos seres em processo de aquisição de conhecimentos contínuos, estamos longe da perfeição com toda a certeza, mas temos certeza que trabalhamos com um planejamento muito coerente, e temos muito cuidado no trato com o SER HUMANO, no nosso caso, os atletas da ESCOLA DE FUTSAL GAROTO BOM DE BOLA. E quem não conhece nosso trabalho, que venha ver e tirar suas próprias interpretações, que estaremos sempre abertos ao diálogo aceitando sugestões e assimilando construtivamente as críticas.
Abraço.
Professor: Élver Antonio Vargas