quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Barcelona, que time é esse????

É! -Não tem como pegar o Barcelona (nem laçando). Alguns times até tentam marcar em cima, sob pressão e o Barça até que sente um pouco este tipo de marcação, mas ninguém consegue fazer isso o jogo todo, e, engana-se qualquer time que faça isso com o Barça, por que esta equipe é de uma “frieza” surreal, esses jogadores jogam juntos a muito tempo, se conhecem como irmãos, esse Barcelona de 2 anos pra cá não tem adversários a sua altura e pelo jeito não terá por muito tempo. Eles são djowtromundo, é impossível não gostar, apreciar o futebol do Barcelona. Obrigado Barcelona por nos propiciar estes espetáculos que são os seus jogos.

E o Messi hein! -Lionél Messi, o cara é simplesmente um gênio. Não tem contestação, ele decide mesmo. Ele marca, ele passa e recebe, passa novamente, sai da marcação com e sem bola com muita facilidade, nossa, dá prazer mesmo de apreciá-lo, gênio, ele é djowtroplaneta.

Professor ÉLVER

domingo, 14 de agosto de 2011

Pensamentos para a semana!

"Somos do tamanho dos nossos sonhos". O homem é do tamanho do seu sonho. (Fernando Pessoa)

"Que tamanho tem o universo?
O universo tem o tamanho do seu mundo.
Que tamanho tem o meu mundo?
Tem o tamanho dos seus sonhos". (Augusto Cury)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Este é um GAROTO BOM DE BOLA mesmo.

     Marcos Augusto Dickel

    Aluno descoberto pelo Professor Alon, este menino tem um estilo diferente de jogar futebol. É o estilo que consagrou Ronaldinho, Denilson, Robinho e mais recentemente Neymar. O Marcos joga "pra cima" do adversário, sem medo, porém, com um ritmo muito coerente e preciso. Não que todas as bolas a que ele tenha posse ele se atira para o ataque. Ele tem visão de jogo, fazendo uma leitura muito inteligente do mesmo e não gastando energia a toa.
Quando o Alon me apresentou o Marcos me disse que eu precisava dar uma olhada no garoto e tirar minha conclusão. Como sou da mesma linha do Alon lhe disse que se ele achava o garoto bom de bola eu assinava embaixo de olhos fechados. Mas o Alon profissional que é pediu-me que olhasse mesmo assim. Logo, fui a um treino do Sub-9 e ao ver a corrida pela quadra e o primeiro "toque" do Marcos na bola vi sua diferença/nitida.
Assim, levamos ele a Chiapetta no que foi o seu primeiro torneio oficial com a Categoria Sub-9. Campeão. Logo após em Miraguai o segundo torneio regional, Campeão novamente, isso em 2010. Em São Martinho neste ano de 2011, nosso primeiro amistoso do ano, o Marcos encantou a todos novamente. E a alguns dias em Derrubadas confirmou o que a tempos sabiamos, ele esta pronto para seu primeiro teste num clube profissional.
Bom, resumindo. O professor Alon conseguiu um teste pro Marcos no Juventude, e adivinhem, o garoto passou no primeiro teste, aos 9 anos.
Para nós docentes é muito satisfatório saber que nosso aluno aprovou num clube profissional e nos engrandesse muitíssimo mesmo. Ja é o segundo aluno que sai de nossa escolinha para o futebol do Juventude. Vemos que as portas estão cada vez mais a se abrir para nós que somos "realmente" profissionais que tratam primeiro, "criança como criança, e não adulto em miniatura". (SANTANA).

Parabéns Marcos Augusto e parabéns professor ALON, o grande descobridor deste talento.





domingo, 7 de agosto de 2011

Dicas para ensinar futebol/futsal


DICAS PARA ENSINAR BEM FUTSAL
  1. O professor deve reservar momentos que contemplem a verbalização, a troca de idéias, a reflexão, as reuniões em grupo;
  2. Atentar. Quanto mais nova a criança, a teoria deve se referir mais às coisas imediatas que ela fez ou fará; a fim de que ela recorra àquilo que manipulou ou manipulará, visualizou ou visualizará, explorou ou explorará.
  3. Em função do que foi dito nas dicas anteriores, não se deve abusar da linguagem verbal com crianças muito novas. Criar um clima participativo estimulará a capacidade de reflexão das crianças.Estas, ao falar sobre algo, tomam consciência. Isso é um prenúncio para se fazer melhor o que se faz e para a conquista da autonomia (que exige um clima cooperativo).
  4. Por outro lado, quando haver verbalização, sugere-se que perguntas sejam feitas e que se dêem dicas;
  5. Quanto mais nova a criança, maior a preocupação em proporcionar experiências diversificadas, que exijam da criança coordenar (ordenar junto) movimentos.
  6. Devem-se considerar os jogos já conhecidos por todos para ensinar. Por quê? Vejo duas vantagens: (1ª) não há uma ruptura brusca da cultura infantil, daquilo que ela faz fora da escola, na rua;(2ª) abre-se um espaço para ensinar novas maneiras de se jogar a partir do que já é conhecido, o que facilitará o interesse (afetividade) da criança. Em garantido o interesse, cria-se o clima privilegiado para o aprendizado.
  7. Crianças de sete, oito anos podem desenvolver as habilidades motoras (passe, chute, drible etc.) em situação de jogo. Entretanto, em função das diferenças individuais – como, por exemplo, a história de vida de cada criança – isso acontecerá diferentemente. Por isso, nem todas podem estar sob as mesmas atividades. O desafio do professor é planejar conteúdos que sejam adequados para as crianças. Outro desafio é ensinar de forma lúdica e divertida um bom jeito de jogar futsal. Crianças de dez, onze anos, dependendo da sua história de vida, apresentam em geral maior facilidade em coordenar a bola, o colega, o adversário e o espaço simultaneamente. Também têm uma capacidade maior de concentração.
  8. Assim é possível criar jogos com regras mais elaboradas. Esses se tornam mais próximos do futsal propriamente dito. Aliás, é nessa fase que se deveria ensinar o futsal propriamente dito.
  9. Quanto mais a criança se aproxima do final da iniciação, por volta dos 12-13 anos, o descrito no enunciado acima deve se afirmar. Em contrapartida, é preciso salientar que, em alguns casos, esse período coincide com o início da puberdade. Essa nova maneira de ser deverá provocar transformações significativas em todos os aspectos da sua vida. Se pensarmos apenas no aspecto motor, é um período de reestruturação. Alterações morfológicas - como, por exemplo, o crescimento acelerado -, perturbarão a qualidade dos seus movimentos. Por isso, é adequado colocá-las sob atividades diversificadas.
  10. Quanto mais nova a criança, menor a sua capacidade de cooperar, isto é, atuar junto, pois isso exige a coordenação de pontos de vista diferentes, de reciprocidade. Essa característica sugere um momento propício para práticas individuais (relação com a bola). Porém, isso não implica o desprezo das atividades cooperativas (que exigem atuar junto de outros) e que melhor ensinam futsal.
  11. O professor poderá se envolver (jogar) com as crianças quando da prática de jogos. Haveria problema? Nenhum. Por perto, o professor poderá mediar conflitos e regulamentar, minimamente, o plano coletivo do jogo. Ser o irmão mais velho.
  12. Quanto mais próximo o final da iniciação, maior facilidade a criança deverá apresentar para aprender detalhes e para se concentrar nas informações recebidas. Portanto, há um aumento de teoria; há um aumento das técnicas, que se referem às informações sobre como melhor executar as habilidades. Mas sem essa de transformar a aula e/ou o treino numa assembléia!
  13. Ensinar a jogar mediante brincadeiras, competições, nas quais predominam disputas, jogos reduzidos, que sinalizam para formações numéricas inferiores das encontradas no jogo formal e em espaços reduzidos é o mais adequado para crianças até os 08, 09 anos, pois mantêm o que é essencial: aprender a jogar jogando. Isso é essencial em virtude de o ambiente do futsal ser imprevisível e instável. Logo, as habilidades devem ser aprendidas e treinadas sob constrangimentos.
  14. Os jogos adaptados ou modificados ou condicionados ou pré-desportivos (jogados sob condições especiais) deverão ser progressivamente introduzidos. Observe que esses jogos no início da iniciação, por volta dos 7,8 anos, não são muito adequados, pois as crianças não têm ainda uma boa relação com a bola, nem uma boa comunicação (jogar junto), tampouco cooperam e compreendem/respeitam muitas regras. É preferível brincar e jogar reduzido (por isso a dica 13). Entretanto, não quero dizer que, eventualmente, o professor não promova jogos adaptados para os menores.
  15. Atenção para o aproveitamento do espaço, tempo destinado à atividade, material disponível, número de alunos. Nada de grupos muito numerosos, crianças somente em fila ou fora da quadra, apesar de que às vezes pode-se utilizar de tais recursos. Lembre-se de que o aprendizado em futsal depende de experiência prática. Logo, quanto mais generosa a participação, associada às dicas anteriores, mais oportunidades de um bom aprendizado (coordenativo, técnico-tático, sócio-moral, cognitivo).

Adaptado: Wilton Carlos Santana (Pedagogia do futsal).

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O que mais importa: Como sua equipe joga ou o resultado alcançado?

Wilton Carlos Santana
Doutor em Educação Física (Unicamp-SP)

Costumo dizer que o que se tem de avaliar numa equipe de jovens é "como" ela joga e não "qual" o resultado que alcansou. Significa dizer que mais importante que o resultado é o jeito que se joga. Isso não é comum. Habitual é se avaliar apenas a expressão numérica da equipe e o seu lugar na competição. Pensa-se, invariavelmente, de forma reducionista, parcial, tacanha.

O princípio de avaliar o modelo de jogo da equipe independentemente do resultado alcançado é uma atitude promissora. Por quê? Porque isso engajaria o treinador na responsabilidade de construir, progressivamente, um jeito de jogar que levasse seus jogadores à aquisição de um modelo de jogo fecundo. Nesse sentido, não se pode admitir, por exemplo, que jogadores entre 14 e 17 anos fiquem esparramados na quadra no lugar de estarem distribuídos; que dêem importância ao colega e ao adversário apenas quando estes têm a bola, quando deveriam incluí-los independentemente desta; que iniciem a pensar quando a bola lhes chega, quando deveriam antever o que farão antes de recepcioná-la; que joguem apenas com a posse da bola no lugar de abrir espaços para si e para os outros; que reajam à ação do adversário quando deveriam antecipar suas intenções; que joguem demonstrando suas intenções quando deveriam dissimulá-las, ocultá-las, etc. Por baixo, como jogar entre os melhores sem construir esses recursos?

segue (...)

  
Comentário Professor Élver:
Eu acredito que antes de qualquer professor começar um trabalho na base, ou seja, com crianças de 7,8,9 anos de idade (até os 17), deve no mínimo ler e interpretar este texto. Após isso, deve formular suas aulas da maneira mais coerente possível para fazer com que seus alunos consigam assimilar o que se propõe. É difícil?, é!, mas se estamos "neste barco" é por que queremos, e assim sendo, é nosso dever/obrigação, planejar aulas para que o exposto acima seja contemplado.

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